“Duviduras”
Vaidade?
Se é minha faz-me bem,
Faz-se e fez-se sem custas de ninguém
Reproduz-se das palavras
De percursos e verdades
Do sentir sem maldade...
A senhora de mil dons muda de cidade
Muda de dono e de vontade
Muda a raiz e vive de saudade:
Do crivo alheio feito seu
Da honestidade que esqueceu
Vaidade?
Que língua escreves e mal falas
Que reproduzes se te calas?
Não te enfeites
Arvores ou deleites
O futuro não perde memoria
Adia apenas outro final.
Esqueceu a alma?
Propagou-se...
Massificou...
Já não gera historia
igual...
Vaidade?
Sem fantasias a bem
da gente
Construída em frente que mente
É pose, e retorce banal!!!
MCTavarlos
07 de Fevereiro 2015
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