... a voz de “DEUS”?
Qual a verdade da
Liberdade?
Sera que ela se
multiplica sem deixar de saber a saudade?
Por vezes ofende
a palavra democracia
De tão
barbarizada sabe mais a demagogia
‘E fajuta em
tantos lados
Castrada em
outros tantos
Quando presente
remexe-se num ciclo de homem descontente.
O Poder do povo
De trazer algo
novo
Vira e mexe se
ata ao passado
Se diz livre num
eternizado talvez melhore
Acaba preso ao
grito de ninguém me socorre.
Imperfeita
cogita;cao humana
Vive de nuances
De maiorias em
múltiplas chances
E minorias em
tentativas constantes...
Atormenta-se num
clico de heresias
Falo e digo ao
Homem fá-lo
Ate quando vão
vociferar as vozes do fingido não me calo?
Subliminar ‘e
palavra de ordem
Num contexto de
desordem regrada
Finge-se negar discursos
Atropelam-se os
chefes ursos
Tudo ‘e submetido
a esperado concurso.
Dizem hoje que ‘e
amanha
E no regresso da
manha
Ve-se a tarde
protelada.
Vamos vimos
Dispersamos e
ressentimos
Muda o verbo e a
cor do destino
Permanece o
pensamento cretino.
MCTavarlos
Praia, 08 de Maio de 2014
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